A quinquagésima quarta edição do BoB Post está no ar. Segue o fio 👇
A IA virou intérprete oficial da nova era dos negócios.
O ChatGPT invadiu o seu WhatsApp e você nem percebeu.
1.500 pessoas demitidas no Walmart. A revolução começou.
Atendimento 5 Estrelas: As Marcas que Encantam em 2025.
Marina Ruy Barbosa Loira: Quando confiança se torna cor.
O que você veste pode ajudar alguém a ser encontrado.
O primeiro trilionário do mundo será de IA.
Como a Touchland transformou álcool em luxo.
Segue o fio pra se aprofundar nas tendências que estão moldando o presente e o futuro 👇
O Google Meet acaba de enterrar os limites da língua com uma pá chamada AI.
Enquanto você ainda ensaia aquele “Sorry, my English is not so good”, a IA do Google já está traduzindo sua voz, ao vivo, em tempo real — com sotaque ajustado e sem vergonha alheia. Sim, a tradução simultânea por voz chegou, e com ela, o futuro das reuniões virou agora.
Esqueça o "mute" constrangido. Agora, você fala em português e o gringo ouve em inglês. Ao vivo. Sem intérprete. Sem delay.
Como funciona essa mágica?
Você entra na reunião no Google Meet.
Ativa a nova função de tradução simultânea com IA.
Fala normalmente no seu idioma — português, espanhol, francês, tanto faz.
A IA traduz sua fala e reproduz em outra língua, com voz fluida e natural, direto no ouvido de quem está do outro lado da chamada.
É como se o Google colocasse um tradutor juramentado invisível no seu fone.
E o impacto? Imediato. Poderoso. Irreversível.
Reuniões globais com zero barreira de idioma.
Vendas internacionais sem tradutor.
Colabs entre times de países diferentes sem enrolação.
Inclusão real em eventos multilíngues, educação, customer service, negociações… o céu é o limite.
Se você ainda depende do “Do you speak Portuguese?”, você não entendeu o jogo.
ChatGPT no WhatsApp: Sua Nova Assistente Pessoal 24/7
A OpenAI acaba de transformar o app mais usado do Brasil na interface mais poderosa da nova era digital. Esquece chatbot robótico com resposta genérica. Agora, seu WhatsApp tem acesso direto ao ChatGPT — sim, a mesma inteligência que já escreveu artigos, scripts, planos de negócio, conselhos amorosos e talvez até essa newsletter.
E a melhor parte? É só salvar o contato e conversar.
Como ativar o ChatGPT no WhatsApp em 3 passos:
Salva aí: adicione o número +1 (800) 242-8478 nos contatos (Ou clique aqui).
Chama no zap: abre a conversa e manda um “oi” pra começar.
Aceita os termos: vai aparecer um aviso, você lê (ou não) e segue.
Pronto. Você tem um copiloto de IA dentro do app que você já usa todo dia.
E o que dá pra fazer com isso? Tudo que seu tempo (e sua mente) pedirem.
Quer escrever um e-mail profissional em segundos? Ele faz.
Precisa de ideias pra post no Instagram? Ele entrega.
Tá travado numa copy, num job, numa DR? Ele resolve (ou quase).
Precisa traduzir, revisar, resumir, organizar? Ele responde melhor que seu amigo poliglota.
O Walmart está demitindo 1.500 pessoas. Mas não é crise — é transição de era.
Enquanto o mercado lê esse número com cara de “mais uma empresa cortando”, quem entende de varejo sabe: o Walmart não está enxugando. Está se redesenhando.
O maior varejista do mundo está tirando gente do chão de fábrica e colocando IA no lugar. Está fechando postos, sim — mas abrindo espaço pra algo maior: eficiência invisível, tech embutida e decisões guiadas por dados.
O que aconteceu?
1.500 demissões no centro de distribuição de Fort Worth, Texas.
Corte de posições também em áreas de tecnologia e operações globais.
Reestruturação das equipes para integrar ainda mais automação, inteligência artificial e supply chain preditivo.
Em resumo? Menos braço. Mais cérebro.
As Estrelas do Atendimento ao Cliente em 2025.
De acordo com a pesquisa realizada pela Newsweek e Statista, que avaliou 700 marcas em 163 categorias com base em critérios como qualidade da comunicação, competência profissional, variedade de serviços, foco no cliente e acessibilidade, as 15 principais marcas em atendimento ao cliente em 2025 são:
Mandarin Oriental – 99.31
Waldorf Astoria – 98.72
Staybridge Suites – 96.71
James Avery – 96.05
B&H – 95.68
Westin – 95.67
Lancôme – 95.54
Kilwins – 95.47
The Lodge at Woodloch – 95.41
Aflac – 94.99
Buc-ee’s – 94.98
Fashion Nova – 94.74
Edward Jones – 94.74
Enterprise CarShare – 94.57
The Ritz-Carlton – 94.48
Essas empresas destacam-se por oferecer experiências excepcionais, combinando eficiência, empatia e inovação para encantar seus clientes.
Estratégias das Marcas de Sucesso
As marcas que se destacam em atendimento ao cliente em 2025 adotam estratégias que vão além da tecnologia:
Personalização: Utilizam dados para oferecer experiências sob medida, fazendo com que cada cliente se sinta único.
Omnicanalidade: Garantem uma experiência fluida e consistente em todos os pontos de contato, seja online ou offline.
Capacitação de Equipes: Investem no treinamento e no bem-estar de seus colaboradores, reconhecendo que funcionários satisfeitos proporcionam melhor atendimento.
Feedback Contínuo: Valorizam e utilizam o feedback dos clientes para aprimorar continuamente seus serviços.
Essas práticas não apenas fidelizam os clientes, mas também fortalecem a reputação da marca no mercado.
A ruiva mais famosa do Brasil ficou loira (e a estratégia por trás disso é genial)
Ela não apenas mudou de visual. Ela assinou um pacto de confiança com milhões de mulheres — e com uma marca que entendeu o momento cultural como ninguém.
Marina Ruy Barbosa ficou loira. Pela primeira vez. E não foi por qualquer marca. Foi pela Truss.
A ruiva mais icônica do Brasil desafiou o que sempre foi sua assinatura estética e entregou seu cabelo — e sua imagem pública — à Truss Professional, marca do Grupo Boticário. E o que parece só uma mudança de cor é, na verdade, um statement poderoso sobre reinvenção, autoridade e confiança.
No mundo da beleza, onde o discurso sobre autenticidade costuma ser mais bonito do que real, a Truss decidiu mostrar o que significa confiança na prática: convencer a mulher mais lembrada por seus fios ruivos a se tornar símbolo do loiro saudável, elegante e ousado da marca.
E não é qualquer loiro. É o Truss Unique Blond, tom exclusivo desenvolvido pelo hairstylist Mario Henrique. Um loiro que não briga com a identidade, mas amplia possibilidades. Que não apaga o passado — mas abre espaço pro futuro.
A estratégia não é só sobre produto. É sobre reputação como ativo de marca. Em vez de um jingle, um gesto. Em vez de uma campanha genérica, um ritual transformador — revelado em Cannes, com um time de mais de 30 profissionais envolvidos e um plano de confidencialidade digno de roteiro da Marvel.
O que a Truss entendeu antes de todo mundo?
Que marcas não vendem shampoo. Vendem coragem para se transformar.
Que confiança é a nova moeda no mercado de beleza.
Que influência de verdade não vem do número de seguidores — vem do poder de inspirar movimentos culturais.
Com Marina loira, a Truss não apenas elevou sua percepção. Ela reposicionou o loiro como um ato de potência, escolha consciente e beleza com propósito. Uma marca que não impõe tendência, mas convida à reinvenção.
Essa campanha faz uma coisa que a publicidade esqueceu como fazer: Ela mobiliza.
A T-Search acaba de provar que camiseta pode ser mais do que estilo. Pode ser denúncia. Pode ser busca. Pode ser reencontro.
Na nova campanha lançada no Brasil, a marca criou uma coleção de roupas com estampas que carregam algo infinitamente mais valioso do que hype: os rostos de crianças desaparecidas.
Sim, é isso mesmo: cada camiseta vira uma vitrine ambulante de esperança.
Por que isso é genial?
Porque ninguém presta atenção num cartaz colado na parede. Mas todo mundo olha duas vezes pra uma camiseta com uma estampa incomum. A campanha tira os casos do esquecimento e coloca no feed — e no corpo — das pessoas.
E mais: usa o algoritmo da rua.
Você anda com a estampa, outra pessoa vê, escaneia o QR code, compartilha…
E, de repente, o que era um rosto perdido na multidão vira conversa de bar, story no Instagram, pauta de rádio, post no X.
O primeiro trilionário do mundo já está a caminho…
Segundo Mark Cuban, ele não vai vir do petróleo, do Vale do Silício ou da próxima bolha financeira. Ele vai vir da inteligência artificial.
E não como usuário. Como criador.
Em uma declaração que já virou manchete, o bilionário e investidor serial Mark Cuban cravou:
“O primeiro trilionário do mundo será um empreendedor de IA.”
Não é chute. É cálculo.
E mais do que isso: é uma leitura aguda do que está acontecendo debaixo do nosso nariz — ou melhor, dentro dos nossos algoritmos.
Por que essa fala é tão poderosa?
Porque ela muda o foco da corrida.
Enquanto o mercado ainda está debatendo qual empresa de IA vai dominar o mundo (OpenAI? Anthropic? xAI?), Cuban já deixou claro: o verdadeiro jackpot não tá na IA em si. Tá no que você vai construir com ela.
O que ele está dizendo, sem meias palavras, é que a maior fortuna da história humana não virá de quem usar IA para acelerar tarefas — mas de quem criar modelos, produtos e experiências que só podem existir POR CAUSA da IA.
É a diferença entre comprar ações de uma mineradora... e ser quem descobre o novo diamante.
O que isso significa, na prática?
Significa que os futuros trilionários estão, neste exato momento:
Construindo IA verticalizada para setores esquecidos.
Criando interfaces invisíveis, onde a IA se integra ao comportamento, não ao clique.
Desenvolvendo soluções que escalam com zero fricção.
Reescrevendo categorias inteiras (educação, saúde, jurídico, energia, relacionamento...).
E tudo isso com um diferencial: acesso irrestrito a dados, contexto e poder computacional.
E o mais louco?
Esse trilionário pode não ter nascido ainda.
Ou talvez esteja agora mesmo testando um prompt em casa, com 16 anos, em algum lugar do interior de Minas Gerais ou da Índia rural.
Porque a IA é a primeira revolução que não exige petróleo, terra ou fábrica.
Só exige inteligência aplicada com obsessão.
Quando o álcool virou desejo (e logística virou diferencial de marca).
Enquanto o mundo inteiro tratava álcool em gel como um mal necessário — pegajoso, feio e sem identidade — a Touchland decidiu fazer diferente.
Ela não lançou um produto. Lançou uma provocação: e se cuidar das mãos pudesse ser um gesto de estilo?
Foi assim que nasceu a Power Mist. Um frasco minimalista, digno de feed de influencer. Fragrâncias que mais parecem perfumes de nicho. Uma marca que elevou o trivial ao nível do aspiracional.
Mas design sem escala é só vaidade. E é aí que entra o pulo do gato: a Touchland não só criou um objeto de desejo — ela entendeu como entregá-lo com precisão cirúrgica.
Desde 2018, a startup se conectou à ShipBob, uma das plataformas logísticas mais ágeis da nova economia. O que isso permitiu?
Entrega em até 3 dias. Estoque descentralizado. Escalabilidade sem perder o controle da experiência. Tudo isso com um produto inflamável, que não pode sequer voar — só ir por terra.
Durante a pandemia, a demanda explodiu 1.200%. E adivinha? Ninguém ficou sem. Porque branding bonito impressiona. Mas supply chain eficiente fideliza.
Mais do que vender, a Touchland criou rotina. Um produto que você não quer só ter — quer mostrar, usar, presentear. E com a logística no ponto, ela chegou onde muitas DTCs tropeçam: na consistência.
Em 2025, a marca foi comprada por US$ 700 milhões pela Church & Dwight. O que parecia um frasquinho cool virou case global de branding com logística na veia e propósito na base.
Porque no final das contas, o consumidor quer mais do que uma embalagem bonita.
Ele quer saber que, do clique ao toque, alguém pensou em cada detalhe.
O Futuro é Agora
Essas mudanças não são para o futuro. Elas já estão acontecendo.
Qual dessas tendências você já percebe acontecendo ao seu redor?
Muito Top! 👏👏👏